A raposa, o funeral e o arado
O que terá acontecido, afinal, com o recruta e com esses dois mercenários depois de tudo o que Jesus lhes disse? Teriam ido embora tristes? Ou teriam mudado de ideia e seguido Jesus estrada fora?
Ler maisVolte para casa e conte o que Deus fez por você
Nada parece meter mais medo nas pessoas vulgares que um homem em perfeito juízo, em pleno controle de suas faculdades mentais e emocionais.
Ler maisTenho uma coisa para lhe dizer…
Nossos pensamentos mais íntimos se revelam nos nossos gestos. Nós somos o que pensamos, e acabamos por demonstrar, mesmo sem querer, aquilo que pensamos, quer seja por palavras (ou pela falta delas) quer por gestos (ou pela falta deles): “Como imagina em sua alma, assim a pessoa é.” (Pv 23.7)
Ler maisNão chore…
Neste episódio, o da ressurreição do filho da viúva de Naim, diferente do caso do centurião, não há pedidos de amigos importantes, insistindo para que Jesus venha em socorro de alguém ainda mais importante. Desta vez trata-se de pessoa desimportante.
Ler mais“Paz e Amor!”
Além do novo mandamento do velho amor, Jesus deixou de herança para os seus também a sua Paz. Mas fez questão de frisar que a sua era muito diferente da paz do mundo. Nos tempos de Jesus, a paz era garantida por um “progrom” imperial, conhecido por “Pax Romana”.
Ler maisO Velho Mandamento Novo
Jesus, despedindo-se dos seus discípulos, antevendo que lhe restava pouco tempo na companhia deles, considerou aquele o momento certo para apresentar-lhes o seu testamento, dispondo as cláusulas sobre sua herança e sobre sua vontade para depois da sua morte.
Ler maisVinde, comei!
Os textos indicados para o Terceiro Domingo da Páscoa (Ano C) destacam a manifestação do ressuscitado à comunidade dos discípulos. Em João 21.14 se lê: “E já era esta a terceira vez que Jesus se manifestava aos discípulos, depois de ressuscitado dentre os mortos” (v. 14). Neste terceiro domingo pascal recordamos, portanto, essa que é a terceira manifestação, que é também a definitiva, a que durará para sempre
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